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Parte 3
O Julgamento Conduzido pelo Governador Romano
O julgamento conduzido pelo governador romano foi o terceiro no processo de sofrimento de Jesus. De acordo com os relatos do Novo Testamento (Mateus 27:11-26, Marcos 15:1-15, Lucas 23:1-25, João 18:28-19:16), depois que Jesus foi declarado culpado pelo Sinédrio judeu, Ele foi levado perante a residência do governador romano para julgamento.
O governador romano era o mais alto funcionário administrativo nomeado pelo Império Romano na região da Judéia, responsável por governar e supervisionar os assuntos judiciais naquela área. No julgamento de Jesus, o governador romano da época era Pôncio Pilatos.
Durante o julgamento, o Sinédrio judeu acusou Jesus de blasfêmia, incitando a rebelião entre o povo e afirmando ser um rei. No entanto, Pilatos notou que Jesus não havia cometido nenhum crime relacionado ao Império Romano, então ele não estava particularmente interessado nessas acusações.
Pilatos tentou libertar Jesus, mas devido à forte pressão do Sinédrio judeu e da multidão, ele finalmente decidiu cumprir suas exigências. Para manter a ordem, Pilatos declarou Jesus culpado, condenou-o a ser açoitado e, sob várias pressões, decidiu mandá-lo crucificar.
Este julgamento revelou que o governador romano assumiu uma postura de compromisso e finalmente concordou em pronunciar o julgamento de Jesus de acordo com as exigências do Sinédrio judeu e do povo. Também era uma consideração política para Pilatos manter a estabilidade social e seu próprio poder.
Esta foi uma parte importante do sofrimento de Jesus, levando à Sua crucificação e morte.